Escutei
o homem,
ouvi
sua chaga.
Escutei
o homem
e sua falta
de gaze.
Ouvi o choro
da criança
naquele pulmão,
Ouvi
o barulho intenso
quando
as rosas do tecido
caíram no chão,
Quando
a mãozinha miúda
da criança
largou
a seda rosada
E escorregou
da barra florida
da saia da mãe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário