Espalha no ar,
Passa de mão em mão,
Lacrimeja olhos,
Ancora-se nos batentes,
corrimãos e trincos
e nas chaves em molhos,
entra por baixo das portas,
invade janelas,
se mete nas fechaduras,
Sobe pelas paredes,
adentra as rachaduras,
ela abrenha as redes,
É demais infiltrável,
a maldade humana.
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