Meus olhos caíram
na dor do poeta na calçada fria:
Não pude mais erguê-los;
Meu queixo caiu
pelo que escrevia:
Nunca mais o levantei;
Meus olhos ainda
passeavam preguiçosos
as estrelas de um blusão surrado,
quando dei por meu alheio...
Eu de mim, já me apartava.
E que entre ter letras,
canetas e ter estrelas
E sobre letras, canetas e sob estrelas...
Ah, mulheres, faz-se fácil entretê-las...!
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