COMO EXPORTO O QUE ME IMPORTA
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Minhas águas
Do monstro
mais nocivo
ao ser
mais dócil
e
infinitesimal,
em tudo caibo.
Sou de muito,
quando
em minhas
vértices.
E tudo
que me
comporta,
verte-se
nesse
espiralado
poço sem fundo
e empoema.
Empoesia-se
nesse meu
sumidouro
de versos.
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