Água plácida,
correnteza,
queda d'água, não importa.
O poeta será sempre
pedra vírgula
a pontuar curva de rio;
Nos meandros,
a pedra poeta para
à espera de Fântaso,
(e ele, manso, se apossa)
e invade, e intensa, e alma
os mistérios que moram
depois da tortura de um rio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário