Voltou. Chave nas mãos, olhou a "casa" retinta, as janelas especulativas, a porta reticente e a ponta curiosa do cajueiro de cima do telhado. Ia. De repente, o travor do caju no peito, a porta sem respirar entupida de tinta, a ferrugem do que sentira a janelas fechadas ... e então a chave caiu-lhe das mãos frouxas.
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